Partido
PSOL
Número
50075
Concorre por
São Paulo - SP
88
R$ 52.929 arrecadados
meta R$ 60.000
314
doações recebidas

Doações desabilitadas

Tem muita gente que acha que a Câmara de Vereadores não é para ser ocupada por uma mulher negra, principalmente os homens brancos engravatados que estão por lá há gerações. Por isso precisamos de muita ajuda para que tenhamos condições reais de travar essa batalha. E para fazer essa disputa é necessário financiamento. A nossa candidatura não conta com doações de empresários ricos que colocam o lucro acima da vida, nem com o suporte de grandes máquinas partidárias que perpetuam as velhas engrenagens do poder. A nossa candidatura é construída – e financiada – por todes que acreditam no nosso projeto, que sonham e lutam por uma cidade de São Paulo mais humana e menos desigual. A nossa candidatura é financiada por você. Boulos cresce nas pesquisas e a nossa campanha também! Agora é a reta final para chegarmos a uma nova São Paulo e também nossa meta final de arrecadação: R$ 50.075! O número para virar o jogo na cidade é 50, e é 50.075 o número para eleger uma mulher negra, feminista e de esquerda para a Câmara de Vereadores de SP. Financiamento de luta é coletivo! Financiar também é um ato político!

Projetos prioritários

Comunicação e cultura são direitos humanos garantidos

E por isso, garantir universalidade de acesso a serviços de comunicação e a bens e produtos culturais é um dever do Estado. Manter estes direitos apenas sob a lógica da oferta pelos setores comerciais é inviabilizá-los ou limitá-los à uma camada restrita da população. Os municípios devem atuar contra a desigualdade na comunicação e pela valorização da cultura e produzir políticas públicas de fomento, ampliar os meios de acesso e permitir que a sociedade possa exercer sua cidadania na esfera pública de forma equitativa.

Mulheres e LGBTQIA+ sem medo de lutar e ser feliz

A pandemia do coronvírus trouxe à tona o antigo problema da violência contra as mulheres. Durante o isolamento, muitas mulheres se viram obrigadas ao convívio com seus agressores, o que fez do lar um local inseguro para muitas. Na cidade de São Paulo o índice de violência de gênero aumentou em 30% durante a pandemia e as políticas e equipamentos públicos de atenção seguem irregulares e ineficientes. Somado a isso, o crescimento das ideias fascistas também tem produzido mais misoginia e lgbtfobia nos espaços públicos e privados, tornando urgente repensar a cidade a partir de uma lógica mais segura e inclusiva.

Educação para a cidadania e os direitos humanos

A educação não pode ser um instrumento de reprodução das desigualdades sociais, raciais e de gênero. O projeto pedagógico e as estruturas das escolas precisam estar voltados para o desenvolvimento humano e cidadão/ã. E isto só se consegue com uma educação de base libertária e emancipatória, não atrelada aos interesses econômicos das corporações. Debater as desigualdades de gênero, raça e classe desde cedo é fundamental para formarmos cidadãos/ãs mais comprometidos em propor soluções aos problemas da sociedade, estruturalmente forjada sobre o racismo e o machismo.

Políticas com centralidade na negritude e nas periferias

São Paulo é uma cidade extremamente desigual, que segrega sua população a partir da cor e da origem. Enquanto a expectativa de vida em Moema é de 80 anos, em Cidade Tiradentes, predominantemente ocupada por uma população negra, ela não passa dos 57,3 anos. É um reflexo da qualidade de vida desigual e acaba por determinar as perspectivas que tais grupos sociais produzem sobre trabalho, educação e ascensão social. A missão do mandato que queremos construir é combater o racismo estrutural que conduz as relações econômicas e sociais. Vamos propor políticas públicas que não se pautam pela lógica das elites brancas de sempre e que ajudem a romper com este ciclo de desigualdades, atravessadas por gênero e raça.

Sobre mim

Mulher negra nascida e criada na periferia de Cariacica, no Espírito Santo, iniciei meu ativismo no movimento estudantil. Em São Paulo há 14 anos, construí uma trajetória profissional e militante em coletivos ativistas, organizações e movimentos sociais. Em 2010, ingressei no Intervozes e, hoje, represento a entidade no FNDC. Desde 2005 sou filiada ao PSOL, com atuação no Setorial de Mulheres e no Setorial de Negras/os do partido. Na luta pela democracia e contra a retirada de direitos, também componho a Frente Povo Sem Medo e a Coalizão Direitos Valem Mais. Sempre busquei articular a luta pela democratização da comunicação com as pautas feminista e antirracista. Inspirada na companheira Marielle Franco, executada em 2018, fui candidata a Deputada Estadual naquele ano. E, com uma campanha militante e coletiva feita por pessoas do movimentos negro, de mulheres, da comunicação e da educação, tivemos 26.582 votos. Em 2020, pretendo ser a terceira mulher negra eleita para a Câmara Municipal de SP. Sabemos que representatividade negra e feminina importam e que a nossa liberdade é uma luta constante. Com coragem e trabalho coletivo vamos ocupar os espaços de poder. #LiberdadeÉnãoTerMedo

CNPJ da campanha: 38.572.242/0001-22

Transparência

O que são os comprovantes?

O candidato(a) registra todas suas doações em um cartório cívico digital, para comprovar e manter a autenticidade da sua doação. *Essa rede de informações é vinculada à uma das mais seguras e confiáveis do mundo, que é a blockchain do DECRED. Esses números são a referência sobre as doações realizadas.

Por que isso é importante?

As doações eleitorais são muito importantes para construção de projetos políticos. Porém, é fundamental que as plataformas de financiamento coletivo, sociedade e o TSE tenham garantias que as informações ofereçam integridade e confiabilidade de maneira descentralizada para garantir controle social.

Por isso a candidatura da(o) ANA MIELKE, do PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE, está registrando todas suas doações financeiras, para comprovar a integridade e honestidade do processo de captação de recursos.

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